Uma geração de jovens para Cristo
GYC (Generation Youth for Christ), evento anual nos Estados Unidos, reune jovens adventistas de diferentes partes do mundo. A seguir, uma seleção de músicas cantadas no GYC 2016. Aproveite!
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Que prazer é ser de Cristo
No vídeo a seguir, Christopher Martins interpreta este belo hino ao violão. Aproveite!
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O Céu Tem Glórias Mil
Música sacra instrumental. Aprecie o hino “O Céu Tem Glórias Mil” em arranjo instrumental para violão e dois violoncelos. Aproveite!
O Céu Tem Glórias Mil
Música: Merryl Dunlop (1905-2002)
Arranjo: Daniel Azevedo
Violoncelos: Deolindo Azambuja
Violão: Daniel Azevedo
Gravado na Igreja Adventista Central de Porto Alegre em abril de 2016.
Gravação, mixagem e masterização: Daniel Azevedo
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Alegria ao mundo - parte II
Segunda parte do DVD de natal "Joy to the World", com Fountainview Orchestra and Singers. Aproveite!
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Cantata "Ser Igual A Cristo"
Lindo musical apresentado pelo Grupo AmaDeus em 10 de dezembro de 2017, na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Cachoeirinha, Manaus-AM. Confira!
1) Haja Paz na Terra
2) Faz-me Crescer
3) Vem, ó Consolador
4) A Tentação
5) Guia
6) Homens de Deus
7) Pelo Nosso Amor
8) O que é amor
9) Porque Ele Vive
10) Transformados
Músicas traduzidas por Keila Ludvig.
Arranjos e pianista: Aurélio Ludvig
Maestro: Dr. Cláudio Ruy Vasconcelos da Fonseca
Violoncelista: Griblas Lizama (Orquestra Filarmônica do Amazonas)
Sequência das músicas:
Arranjos e pianista: Aurélio Ludvig
Maestro: Dr. Cláudio Ruy Vasconcelos da Fonseca
Violoncelista: Griblas Lizama (Orquestra Filarmônica do Amazonas)
Sequência das músicas:
1) Haja Paz na Terra
2) Faz-me Crescer
3) Vem, ó Consolador
4) A Tentação
5) Guia
6) Homens de Deus
7) Pelo Nosso Amor
8) O que é amor
9) Porque Ele Vive
10) Transformados
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Alegria ao mundo
O vídeo a seguir foi produzido pela instituição adventista canadense Fountainview Academy e traz a primeira parte do DVD de natal "Joy to the World" (Alegria ao mundo). Desfrute de agradáveis momentos de música e paz. Aproveite!
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Meu Redentor é Fiel e Verdadeiro
No vídeo a seguir, a família Nebblett apresenta uma linda canção de louvor ao nosso Eterno Redentor, Jesus Cristo. Confira!
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Vós criaturas do Senhor
Orquestra Sinfônica Jovem UNASP interpreta este belíssimo hino cristão. Aproveite!
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Toda a música cristã é apropriada para o cristão?
Essa e outras perguntas respondidas nos vídeos do seminário "O Dilema da Distração" com Chistian Berdahl. Confira!
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A degradação do senso da presença de Deus
Por: Pr. Douglas Reis
A missão que temos é transmitir a última mensagem de
advertência. Trata-se de uma responsabilidade solene. Solenidade é um conceito
que escapa à contemporaneidade. Sua gravidade é diluída nos filmes de
Hollywood, quando nos momentos trágicos parece haver a necessidade de um
contraponto cômico. Nem as músicas religiosas atuais conseguem mais representar
a solenidade. Talvez, apenas atrás do conceito de reverência, solenidade seja
um dos artigos mais raros no mercado atual. Ambos são raros pela mesma razão: a
degradação do senso da presença de Deus.
Em um contexto tecnológico, tudo apela aos sentidos. Mas
Deus permanece invisível. Os comunicadores instantâneos, ubíquos, fomentam a
ilusão de estarmos presentes em diversos lugares e de igualmente termos os
amigos próximos. E com tantos elementos atraindo a atenção, o Deus Altíssimo,
presente no mundo material, é ignorado. Se a presença do Criador passa
despercebida, que dizer da comunhão com Ele? Que dizer da forma de responder ao
Seu chamado?
A ironia fatal de uma época em que a adoração ganha
contornos de metalinguagem – com músicas de adoração que falam sobre adoração
–, é que os cristãos, em geral, não entendem adoração como a resposta obediente
ao que Deus fez por mim. Adoração não significa sucumbir a um êxtase emocional,
na tentativa de reproduzir a presença de Deus de forma carismática, como se a
música e a emoção fossem elementos catalizadores para fazer um download de
Deus. Adoração compreende me relacionar com Deus, nos termos que Ele
estabeleceu em Sua Palavra. Isso implica em rendição, gratidão, júbilo,
disposição para servir e obedecer e tantas outras coisas.
O verdadeiro adorador obedece voluntariamente. Ele quer
testemunhar, porque não pode conter o amor que brota nele em resposta ao amor
que fluiu do coração de Deus. Com humildade e poder, alegria e tato, sabedoria
e entusiasmo, ele prega. Com suas palavras, mas com cada gesto silencioso.
Prega usando a Bíblia, mas por meio de sua coerente busca para se mostrar fiel.
Não há aquele sentimento estreito de alguém mecanicamente condicionado a fazer
algo segundo um programa. Existem muitos manuais, planos e estratégias.
Recursos não faltam. Falta é amor, transformação, vidas impactadas pela
comunhão. Falta o Espírito de Deus descendo sobre Seu povo a cada manhã.
Ser um adventista é abraçar a missão. Sem os modismos que
invadem a literatura evangélica a cada época. Sem o proselitismo pelo
proselitismo. Viver a missão, ser a missão, pregar com o fogo de quem ama o
Salvador e ama aquelas pessoas que Ele ama. Uma imensa responsabilidade, maior
do que qualquer ser humano poderia imaginar.
Uma responsabilidade solene para tempos solenes.
Fonte: Questão de Confiança
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A ciência por trás das armas acústicas
por: Gustavo Silva (Veja)
Em dezembro de 2014, a polícia de Nova York utilizou um
dispositivo acústico para dispersar manifestantes em um protesto pela decisão de um júri popular em não julgar um
policial branco responsável pela morte do jovem negro Eric Garner. Seis
pessoas que estavam próximas ao canhão sonoro processaram as autoridades pelo
uso do equipamento, uma arma não letal que provocou manifestações físicas como
tontura, fortes dores de cabeça, pressões faciais e zumbido intenso nos
ouvidos. Os sintomas se assemelham àqueles relatados por diplomatas americanos em Cuba que teriam sido
alvo de misteriosos ataques sônicos a partir de novembro de 2016.
Efeitos
“Pessoalmente, acredito que ‘o que você não consegue
escutar, pode te ferir'”, disse a VEJA Steven L. Garret, professor aposentado
de Acústica da Universidade Estadual da Pensilvânia. Pesquisas dos efeitos de
ondas infra e ultrassônicas sobre o corpo humano despertam mais questões do que
esclarecimentos, muito devido às implicações éticas e de seus potenciais efeitos.
Um dos mitos mais recorrentes relacionado ao infrassom tem até nome próprio:
‘nota marrom’, uma baixa frequência inaudível que seria capaz de provocar o
descontrole intestinal.
Garret conta que quando ficou exposto diretamente a um
dispositivo capaz de emitir sons em frequências acima de 40.000 Hz – a
percepção auditiva humana é limitada a entender sons que se localizam entre
frequências de 20 Hz e 20.000 Hz -, ele e outros pesquisadores desenvolveram
sintomas similares aos descritos pelos diplomatas americanos em Cuba, como
náusea e tontura. “Agora, usamos fones com abafadores no experimento”, disse,
adicionando que “não há muitos estudos sistemáticos para determinar se o
ultrassom pode provocar danos fisiológicos em humanos”.
As consequências da exposição às ondas inaudíveis, contudo,
tem mais a ver com o período e potência sonora do que apenas à frequência em
si. Especialista em acústica da Universidade Técnica de Dortmund, na Alemanha,
o físico Jurgen Altmann explica que “o sistema auditivo humano é mais sensível
às faixas entre 1.000Hz e 4.000 Hz”, mas os danos provocados por dispositivo
sonoros são frutos “principalmente de uma combinação de volume e duração”.
Volume
A legislação trabalhista brasileira considera que a
exposição a ruídos sem proteção deve ser limitada em oito horas por dias para
sons na faixa dos 85 decibéis (dB). Em locais com volumes de 90 dB, o
trabalhador pode permanecer na área por no máximo quatro horas. Sem as devidas
proteções, não é permitido que alguém seja exposto a mais de sete minutos de
sons a 115 dB.
“Qualquer som acima dos 120 dB é perigoso e, acima de 140
dB, até mesmo uma fração de segundo de exposição pode causar danos permanentes
à audição”, diz Altmann. “Contudo, devido às leis da acústica sobre a
propagação de ondas, é difícil criar armas que funcionem à distância”, explica
o pesquisador, que cita estudos conduzidos pelo Laboratório da Força Aérea
Americana atestando que “armas acústicas não apresentam utilidade militar”.
Quer saber qual é a sensação de (não) ouvir frequências
infrassônicas? Basta dirigir um carro em alta velocidade com as janelas
abertas, ou abrir e fechar rapidamente a porta de uma sala com as janelas
fechadas, o que produz uma rápida variação de pressão atmosférica em uma
frequência entre 0.5 e 2 Hz. As versões mais primitivas de sonares e radares
utilizados na II Guerra Mundial, assim como aparelhos da indústria médica
destinados a exames diversos, fazem uso de ondas sonoras para o mapeamento de
imagens. De limpadores de joias a repelentes eletrônicos de animais e insetos,
há uma série de máquinas ultrassônicas disponíveis no mercado.
Uso Policial
Um desses dispositivos é o Mosquito, criação de um
engenheiro espacial britânico capaz de emitir ondas sonoras ultrassônicas em
alto volume. A ideia por trás do aparelho tem como base um pressuposto
biológico: com a idade, a capacidade humana de captar as frequências mais altas
de som diminui. Por isso, o ruído estridente do Mosquito afeta quase que
exclusivamente pessoas com até 25 anos, e é usado há mais de 10 anos por
lojistas e estabelecimentos em vários países para a dispersão de jovens e
evitar conflitos e furtos.
O som em altas frequências (e altíssimos volumes) é também a
força motriz por trás do LRAD, equipamento cuja sigla em inglês significa ‘dispositivo
acústico de longo alcance’. Por longo alcance, entenda uma distância de até
5.500 metros na qual é possível escutar ruídos estridentes que chegam a 150 dB.
O canhão sônico, que possui equivalentes espelhados pelo mundo (em Israel, o
exército emprega uma versão batizada de ‘O Grito’), é utilizado por forças
militares e policiais em mais de 70 países, incluindo o Brasil, em situações de
controle de desordem pública e para afugentar piratas de embarcações ou
possíveis agentes terroristas.
Fonte: Extraído de Revista Veja Online – Publicado em 3 nov 2017 via Música Sacra e Adoração
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Ted Wilson fala sobre música e adoração
por: Pr. Ted Wilson
Pergunta: Que tipo de música
deveríamos ter em nossos cultos na igreja, e qual deveríamos ouvir fora da
igreja? (…) — Rajiv, da Índia
Resposta: Rajiv, (…) é
maravilhoso que você esteja pensando acerca do tipo de música ao qual devemos
ouvir, pois a música tem um profundo efeito sobre cada um de nós, e
particularmente sobre as crianças.
Com relação à música na igreja,
encorajo a todos que resistam aos estilos de adoração e de música que tem mais
a ver com entretenimento egocêntrico do que com a humilde adoração a Deus.
Devemos reconhecer que temos muitas culturas diferentes e diferentes estilos de
adoração em nossa igreja mundial, mas todos eles devem trazer glória a Deus, e
não aos participantes, incluindo pregadores, músicos, etc. Precisamos nos
concentrar em adorar a Deus e não a exaltar o eu. A música deve nos elevar à
sala do trono celestial. Não quero ofender ninguém, e essa é a minha opinião pessoal,
mas se a música soa como se fosse parte de um concerto de rock pesado ou um
clube noturno, é nesses lugares que ela deveria ficar.
Há alguns anos atrás, nossas
lições da Escola Sabatina se concentraram no assunto da adoração. Na lição
intitulada “Adoração, Música e Louvor”, Rosalie H. Zinke, a principal autora,
fornece alguns pontos muito úteis. Ela escreveu:
“O importante na música de
adoração é que ela nos conduza ao mais nobre e melhor, que é o Senhor. Ela deve
apelar, não aos elementos mais baixos de nosso ser, mas aos mais nobres. A
música não é moralmente neutra: ela pode nos levar a algumas das experiências
espirituais mais elevadas, ou pode ser usada pelo inimigo para nos degenerar e
degradar, para revelar desejos e paixão, desespero e ira. …”
“A música em nossos cultos de
adoração deve ter um equilíbrio entre os elementos espirituais, intelectuais e
emocionais. As letras, em harmonia com a música, devem nos elevar, enobrecer
nossos pensamentos e nos fazer desejar mais o Senhor, que tanto tem feito por
nós. O tipo de música de que precisamos para a nossa adoração é aquele que pode
nos levar ao pé da cruz e que pode nos ajudar a perceber o que nos foi dado em
Cristo.”
Para ler a lição completa, visite esta página.
A pergunta sobre o que ouvir
pessoalmente é, logicamente, uma decisão pessoal. Creio que aquilo que ouvimos
(ou assistimos) deve ser edificante e nos levar para mais perto de Deus. A
Bíblia nos dá um conselho excelente em Filipenses 4:8:
“… tudo o que é verdadeiro, tudo
o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é
amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor
existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. (ARA)”
Finalmente, encorajo você a
estudar em oração Apocalipse 4 e 5, e creio que o Espírito Santo guiará cada um
de nós às formas apropriadas de adoração e música.
Ted N. C. Wilson é presidente da Conferência Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia desde 2010.
Traduzido por Levi de Paula
Tavares em agosto de 2017.
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Compositor batista fala do declínio da música gospel
Algumas pessoas ficaram surpresas – e preocupadas – ao descobrir através de uma pesquisa publicada em abril [de 2017] que os sermões são um atrativo muito mais forte para a frequência à igreja do que a música. E ainda fica pior para os amantes da música. A pesquisa Gallup apresentou uma lista de motivos dados pelos norte-americanos para irem aos cultos, e a música estava firmemente no último lugar. Mas depois de um mês para refletir sobre essa descoberta, o músico cristão, compositor e ministro Kyle Matthews não está preocupado. Longe disso. “Penso que essas podem ser boas notícias”, Matthews disse durante uma conferência convocada pela FaithSoaring Churches Learning Community. “Isso indica que as pessoas estão mais famintas por substância do que nós presumíamos”, disse Matthews, ministro de artes de adoração na Primeira Igreja Batista em Greenville, Carolina do Sul.
Matthews tem acompanhado a música cristã e o que as igrejas querem e não querem, por um longo tempo. Por mais de 20 anos ele foi um intérprete em gravações e compositor para empresas editoras em Nashville, Tennessee. Ele venceu um Prêmio Dove além de outros prêmios, como compositor. Mas Matthews disse que abandonou a indústria [fonográfica] por causa de seu foco nos lucros, às custas de fornecer educação teológica e formação cristã. Através de seu ministério atual, ele busca a composição de músicas de adoração que colocam a liturgia acima do entretenimento. Mas música que forneça inspiração e letras com conteúdo não vendem em um mundo de louvor gospel, disse Matthews.
É por isso que os resultados da pesquisa Gallup são tão interessantes, ele disse a outros ministros durante a conferência. A indústria da música cristã, diz ele, é composta por pessoas que estão tentando servir a um mercado. “Eles são homens de negócios, não teólogos, historiadores ou educadores musicais. Eles são homens de negócios.” E o que vende são músicas com letras superficiais, com pouco ou nenhum conteúdo teológico. Matthews disse que conheceu compositores e intérpretes que não são familiarizados com as Escrituras. Como resultado, a música tem se tornado “papel de parede, em vez de mobiliário” na adoração.
Em vez de trabalhar para instruir os cristãos na fé, a música de adoração contemporânea está cheia de mantras e clichês planejados para alterar o estado mental, disse Matthews. Esse tipo de música vem e vai, porque se tornou descartável. “Não penso que se permita às pessoas conhecer a música da igreja o suficiente para interagir com ela.”
Mas a indústria [fonográfica] não é o problema, acrescenta Matthews. “Se a igreja exigisse um produto diferente, teria um produto diferente.” Isso envolve as pessoas que estão nos bancos da igreja. A indústria [fonográfica] está “respondendo àquilo que o público está pedindo”.
Tem havido músicas de louvor que são divertidas e felizes, e que evitam conceitos sombrios e difíceis, diz ele. “Elas se tornam uma forma de escapismo, em vez de serem uma maneira de se encontrar com Deus.”
É por isso que a pesquisa Gallup de abril pode ser boas notícias. Ela pode sinalizar que as pessoas nos bancos das igrejas podem estar desejando algo mais. Pode ser por isso que os sermões estão no topo da lista, e a música cristã contemporânea, com seus mantras e clichês, está no final. Contudo, diz Matthews, “eu detestaria ver o sermão se tornando o único lugar do qual as pessoas pensam que podem extrair conteúdo”.
Fonte: Baptist News Global, traduzido por Levi de Paula Tavares.
Disponível em Michelson Borges.
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O diferencial na vida de um músico
O livro Sob a Regência de Deus apresenta o testemunho de seu autor, o instrumentista e educador musical Daniel Azevedo. Suas experiências como baixista na música popular e sua trajetória espiritual passam pelo envolvimento com o ocultismo até o encontro com Jesus Cristo e sua entrega à regência de Deus.
"As histórias possuem um poder fantástico de nos conduzir a outros mundos e situações, onde não vemos o tempo passar e o aprendizado se torna muito prazeroso."
"Além de uma linda história de conversão que permanece até os dias atuais, você encontrará muitas informações sobre estilos de música diferenciados, a música e o funcionamento do corpo, entre tantos outros pontos que não falarei para deixar você com desejo de iniciar a leitura o quanto antes."
José Elias Dotti
Maestro, Arranjador e Educador Musical
"Além de uma linda história de conversão que permanece até os dias atuais, você encontrará muitas informações sobre estilos de música diferenciados, a música e o funcionamento do corpo, entre tantos outros pontos que não falarei para deixar você com desejo de iniciar a leitura o quanto antes."
Rogério Silva
Bacharel em Teologia e Pastor Adventista do Sétimo Dia
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Meu Jesus está chamando / Jesus me guia
Confira mais uma amostra da música sacra produzida por jovens cristãos nos eventos anuais GYC. Aproveite!
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Recursos musicais no estudo da Bíblia
No vídeo a seguir, o bacharel em teologia e pastor adventista do sétimo dia Rogério Silva apresenta uma abordagem prática e eficaz para o estudo das profecias bíblicas, utilizando recursos musicais para a memorização de datas proféticas, símbolos e textos. Confira!
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O que há de errado com nossas músicas e nossos sermões?
Não é incorreto dizer que muita música gospel ressalta temas como “vitória pessoal” e “paixão por Jesus”. Mas não está totalmente certo dizer que a predominância dessa religião individualista, triunfalista e sentimental é culpa exclusiva dos compositores. Na verdade, esses temas correspondem aos temas predominantemente abordados no púlpito. Proliferam vídeos e sermões que apresentam Deus como o sócio dos empreendedores e Jesus como o ser meigo e bondoso que dá um abraço quando você chora. Não estou dizendo que o Pai e o Filho não Se importam com os problemas da vida humana, mas Cristo não morreu na cruz para levantar minha autoestima. Há quase uma relação direta entre uma sociedade que valoriza tanto o sucesso pessoal e uma igreja que trocou o sermão bíblico pela palestra motivacional. Buscar conforto espiritual não tem nada de errado. Mas queremos tanto resolver nossos problemas profissionais e familiares que, ao chegarmos à igreja, esperamos uma mensagem terapêutica que nos faça rir, chorar (se possível, com um fundo musical) e tomar boas decisões que duram até alcançarmos a porta de saída do templo.
E onde está a Bíblia no púlpito? Use uns poucos versículos fora de contexto para dizer que o indivíduo é a obra-prima de Deus e que Jesus te ama e que Ele quer te dar muito mais do que você possui. Não é exatamente o que dizem muitas letras da música gospel em português ou em inglês?
A canção cristã precisa de mudanças, dizemos. A reforma da música e da adoração está relacionada também à reforma do púlpito, e aí não haverá tantos cânticos teologicamente rasos espelhando sermões biblicamente superficiais.
(Resumo do resumo de um sermão apresentado por Joêzer Mendonça, no qual ele falou sobre a relação entre o conhecimento da Bíblia e a adoração a Deus a partir de dois princípios da Reforma Protestante, o Sola Scriptura [somente a Bíblia] e o Soli Deo Gloria [glória só a Deus]. Joêzer é doutor em música pela Unesp, professor na PUC-PR e autor do livro Música e Religião na Era do Pop.)
Nota: Creio que Joêzer foi ao cerne da questão ao expor um dos grandes motivos de as músicas sacras hoje (com honrosas exceções) serem tão desprovidas de conteúdo bíblico sólido, sendo algumas delas mais parecidas com mantras repetidos ad nauseam com sonoridade dançante calculada para emocionar/empolgar. Trata-se de uma retroalimentação bem ruim: escassez de sermões bíblicos com conteúdo sólido bem preparado (com a mente e com os joelhos) que contribui para a prática de um louvor, de uma conduta e de entretenimentos igualmente não balizada pela cosmovisão bíblica. Longe da Bíblia e sem conhecimento da vontade revelada de Deus, buscam-se paliativos para o vazio e a falta de sentido. [Michelson Borges]
Fonte: Michelson Borges
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Orquestra Sinfônica Jovem UNASP
Conheça este belo arranjo apresentado pelos músicos do Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), sob a regência de Davinson Berger. Aproveite!
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Música sacra africana
Aprecie este belíssimo hino nas vozes de estudantes adventistas da Universidade de Nairobi, no Quênia. Confira!
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Sons da natureza relaxam ajustando cérebro e corpo
O ruído suave de um riacho ou o som do vento nas árvores podem mudar fisicamente nossa mente e nossos sistemas corporais, ajudando-nos a relaxar. Isso não é exatamente uma novidade, mas agora os cientistas estão se dedicando a descobrir como essas sensações tão sutis alteram nossa fisiologia. “Todos estamos familiarizados com o sentimento de relaxamento e ‘desligamento’ que vem com uma caminhada no campo, e agora temos evidências do cérebro e do corpo que nos ajudam a entender esse efeito. Elas vieram de uma emocionante colaboração entre artistas e cientistas, que produziu resultados que podem ter um impacto no mundo real, particularmente para pessoas que estão enfrentando altos níveis de estresse”, conta a professora Cassandra Gould van Praag, da Universidade de Sussex (Reino Unido). A equipe documentou como ouvir sons naturais afeta os sistemas corporais que controlam o mecanismo “luta ou fugir” do cérebro e as partes do sistema nervoso autônomo responsáveis pela digestão e pelo repouso.
Para isso, os participantes ouviam sons de ambientes naturais e artificiais enquanto sua atividade cerebral era medida em um aparelho de ressonância magnética e a atividade do sistema nervoso autônomo era monitorada através de pequenas mudanças na frequência cardíaca. Também foram realizados testes cognitivos paralelos. Os resultados mostraram que a atividade na rede de modo padrão do cérebro (uma coleção de áreas que ficam ativas quando estamos descansando) era diferente dependendo dos sons tocando em segundo plano. Ao ouvir sons naturais, a conectividade cerebral refletia um foco de atenção dirigido para fora; ao ouvir sons artificiais, a conectividade cerebral refletia um foco de atenção direcionado para dentro, semelhante aos estados observados na ansiedade, no transtorno de estresse pós-traumático e na depressão.
Houve também um aumento na atividade do sistema nervoso digestivo (associada ao relaxamento do corpo) ao ouvir sons naturais em comparação com sons artificiais, e melhor desempenho em uma tarefa de monitoramento externo da atenção.
Curiosamente, a intensidade das alterações na atividade do sistema nervoso se mostrou dependente do estado basal de cada participante: indivíduos que apresentavam maior estresse antes do início do experimento mostraram maior relaxamento corporal ao ouvir sons naturais, enquanto aqueles que já estavam mais relaxados apresentaram um ligeiro aumento no estresse ao ouvir os sons naturais em comparação com os sons artificiais.
Os resultados foram publicados na revista Nature Scientific Reports.
Fonte: Diário da Saúde via Criacionismo
Nota: Será que esses resultados se devem ao fato de que fomos criados em um jardim e de que temos conexão com a natureza e saudades de uma vida simples, natural? Uma dica: sempre que possível, passe tempo em meio à natureza. As digitais do Criador estão por toda parte. [Michelson Borges]
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Projeto instrumental
projetoinstrumental
músicaecontemplação
por: Daniel Azevedo
A ideia de um projeto instrumental surgiu em 2011 a partir da criação de arranjos contemporâneos para hinos cristãos compostos no século XIX.
Inicialmente os arranjos foram criados para o contrabaixo elétrico e, mais tarde, adaptados para o contrabaixo eletroacústico de cinco cordas (foto) com a afinação EADGC.
A sonoridade acústica e a maior extensão em notas agudas desse novo instrumento proporcionaram versatilidade e beleza à interpretação dos hinos sacros.
músicaecontemplação
por: Daniel Azevedo

Inicialmente os arranjos foram criados para o contrabaixo elétrico e, mais tarde, adaptados para o contrabaixo eletroacústico de cinco cordas (foto) com a afinação EADGC.
A sonoridade acústica e a maior extensão em notas agudas desse novo instrumento proporcionaram versatilidade e beleza à interpretação dos hinos sacros.
Os vídeos a seguir são as primeiras amostras desse projeto. Aprecie e reflita sobre as belas melodias dos hinos Tudo Entregarei, Lar Feliz e Sou Feliz com Jesus. Aproveite!
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Tudo que emociona minha alma é Jesus
Aprecie o belo arranjo instrumental para o hino cristão "All That Thrills My Soul is Jesus", com Duncan Strings. Mensagem musical gravada em abril de 2015, na Igreja Adventista do Sétimo Dia de West Lafayette, Indiana, Estados Unidos.
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Manso e Suave
Versão instrumental do hino "Softly and Tenderly" (Manso e Suave), com a interpretação do jovem violonista Christopher Martins. Aproveite!
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Da igreja o Fundamento
Aprecie a beleza da música sacra produzida pelos jovens alunos da instituição Fountainview Academy. Aproveite!
Fonte: Terceiro Anjo
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Música sacra africana
Conheça uma amostra da bela música sacra a capella produzida na República da Zâmbia. No vídeo a seguir, o grupo The Pelonite Singers interpreta um hino cristão tradicional de seu país. Confira!
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Quantos fiéis descansam do labor
Conheça mais uma amostra da música sacra produzida por jovens da instituição canadense Fountainview Academy. Aproveite!
Fonte: Terceira Anjo
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Músicos possuem melhor desempenho mental?
Um novo estudo, realizado pela Universidade de St. Andrews sugere que a atividade musical pode proteger contra o declínio da atividade mental por conta da idade ou doenças.
O trabalho, publicado no periódico Neuropsychologia avança sobre descobertas anteriores de que as habilidades mentais estão definitivamente relacionadas às habilidades musicais. Os pesquisadores dizem que as últimas descobertas demonstram o potencial para ‘benefícios de vasto alcance’ da atividade musical sobre o bem estar mental e físico.
O estudo foi dirigido pela psicóloga Ines Jentzsch, que comparou a capacidade cognitiva de músicos amadores com a de pessoas sem nenhuma relação com a música, ao executar tarefas mentais simples.
A diferença mais fundamental encontrada por ela está na capacidade que os músicos têm para reconhecer e corrigir erros. Não apenas isso, mas eles responderam mais rapidamente do que aqueles que não têm nenhuma formação musical, sem perda de exatidão. Provavelmente isso não é surpreendente, uma vez que os músicos aprendem a estar constantemente conscientes de sua execução, mas não serem totalmente afetados por seus erros.
A Dra. Jentzsch, que é membro do Departamento de Psicologia e Neurociência da universidade, comentou que “nosso estudo demonstra que mesmo níveis moderados de uma atividade musical podem ser benéficos para o funcionamento do cérebro”.
"Nossas descobertas podem ter implicações importantes, uma vez que os processos envolvidos são os primeiros a ser afetados pelo envelhecimento, bem como uma série de doenças mentais como a depressão. A pesquisa sugere que a atividade musical poderia ser utilizada como uma intervenção eficaz para diminuir, parar e até mesmo reverter o declínio do funcionamento mental relacionado à idade ou a doenças".
O estudo comparou grupos de músicos amadores, com tempos variados de prática diária de seus instrumentos, com um grupo de controle de não músicos. Então eles mediram as respostas comportamentais e cerebrais de cada grupo a testes mentais simples.
Os resultados mostraram que a execução de um instrumento musical, mesmo em níveis moderados, melhora a capacidade de uma pessoa em detectar os erros e ajustar as respostas subsequentes de forma mais eficaz, quando necessário.
A Dra. Jentzsch, ela própria uma pianista talentosa, continua, "A atividade musical pode não apenas enriquecer as nossas vidas, mas os benefícios associados para o nosso funcionamento físico e mental poderiam ser de alcance muito mais abrangentes do que o que foi proposto por nossos estudos anteriores."
"A música desempenha um papel importante em virtualmente todas as sociedades. Contudo, em períodos de dificuldades econômicas, os fundos para educação musical com frequência são os primeiros a serem cortados. Encorajamos fortemente aqueles que tomam as decisões a reconsiderarem o corte de fundos para a educação artística e a aumentarem os gastos públicos para a educação musical."
"Além disso, adultos que nunca tocaram um instrumento, ou que se sentem muito velhos para aprender, devem ser encorajados a se envolver com a música – nunca é tarde demais".
Fonte: Música Sacra e Adoração
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Há uma Fonte
Aprecie esta bela versão instrumental para o hino There is a Fountain com o violinista Okantan Ayeh. Aproveite!
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Eu Sei em Quem Tenho Crido
Jovens alunos da instituição Fountainview Academy apresentam uma belíssima versão a capella do hino I Know in Whom I Have Believed (Eu Sei em Quem Tenho Crido). Aproveite!
Fonte: Terceiro Anjo
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Rude Cruz
Desfrute de momentos de alegria e paz ouvindo o hino Old Rugged Cross (Rude Cruz), com Fountainview Orchestra and Singers.
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I Will Change Your Name
A família Nebblett faz da música sacra um canal de esperança a outras famílias, dedicando vozes e instrumentos à glória de Deus e à pregação do evangelho. Conheça agora mais uma amostra deste belo trabalho. Aproveite!
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Biblioteca Virtual
Conheça publicações diversas que abordam o importante papel da arte musical na adoração a Deus e na edificação do caráter. CLIQUE AQUI e confira!
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Harpa
Aprecie o timbre único desse maravilhoso instrumento. CLIQUE AQUI e confira a bela música produzida por harpistas cristãos de diferentes países como Espanha, Estados Unidos e Brasil.
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Olhai o Mundo
O vídeo a seguir traz mais um material de excelente qualidade produzido por jovens músicos cristãos da instituição Great Lakes Adventist Academy. Aprecie o belo arranjo vocal/instrumental para o hino "Look at the World" com The Advent Heralds.
Fonte: Terceiro Anjo
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Música, sexo e drogas têm mesmo efeito no cérebro
Música, sexo e drogas ativam
mesmas substâncias no cérebro. Estudo afirma que sistema
químico-cerebral ligado à percepção do prazer é ativado quando se ouve música.
Descoberta é essencial para a neurociência, afirmam cientistas.

Um deles disse que sabia que a
canção que acabara de escutar era uma de suas preferidas, mas que não tinha
sentido as mesmas sensações de audições anteriores. Outro comentou: “Soa bem,
mas não me diz nada.”
Os pesquisadores consideram que
os avanços no estudo da origem neuroquímica do prazer são fundamentais para a
neurociência, já que muitas atividades prazerosas, como beber álcool e ter
relações sexuais, podem causar dependência.
Nota 1: Fiquei pensando com
meus botões... Assim como há alimentos indevidamente estimulantes e a
pornografia, que também “sequestra” o cérebro (especialmente dos homens), é possível,
igualmente, que haja músicas mais estimulantes/viciantes e que levem o cérebro
a um estado emocional não compatível com o culto, por exemplo. Assim como há
alimentos inadequados à saúde e sexo impróprio que prejudica o sexo que Deus
abençoou (com a pessoa certa, no momento certo e no contexto adequado), pode
ser que existam estilos musicais inadequados para quem quer ter uma mente pura
e apreciadora das coisas simples. Pelo visto, assim como há “pimenta” que
estraga alimentos, a sexualidade e a saúde física e mental, existem também
músicas “apimentadas” que deveriam ser deixadas de lado, especialmente em um
contexto de louvor e adoração, em que a racionalidade deve dominar sobre a
emotividade. É algo para se pensar... [MB]*
Nota 2: Segundo Ellen White,
“Satanás sabe que órgãos excitar [hiperestimular] para animar, monopolizar e
atrair a mente de modo que Cristo não seja desejado. Os anelos espirituais da
alma [...] ficam por esperar” (O Lar
Adventista, p. 407). E mais: “Se trabalharmos para criar excitação do
sentimento, teremos tudo quanto queremos, e mais do que possivelmente podemos
saber como manejar. [...] Importa não considerar nossa obra criar excitação.
Unicamente o Espírito de Deus pode criar um entusiasmo são” (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 16, 17).*
Nota 3: O tema música e
adoração frequentemente desperta polêmica em certas igrejas, mas não deveria
ser assim. Vontades e preferências pessoais não deveriam estar em primeiro
plano. Quando alguém lê um texto ou livro que escrevi e me faz críticas bem
fundamentadas, fico grato a essa pessoa e encaro essas críticas como
aprendizado e possibilidade de melhorar meu trabalho. Os músicos sacros
deveriam agir da mesma forma. É claro que nem sempre é fácil admitir que uma
obra de nossa autoria não está adequada. Mas quem disse que, pelo fato de nos
especializarmos em certas áreas, seremos sempre os donos da verdade? Meus
textos não podem ser melhores? A música que alguns escrevem e compõem também
não pode ser melhor? Se fomos dotados por Deus de algum dom, temos o dever
sagrado de estudar sobre o assunto e pedir que Ele nos dê discernimento claro a
fim de usar esse dom da melhor maneira possível - para Ele, não para nós. No
caso da música de adoração, o Ser adorado é quem deve manifestar Sua
preferência. Sim, Ele respeita nossos gostos (se adequados) e aceita o que de
melhor podemos oferecer, mas podemos e devemos sempre crescer em compreensão e
conhecimento, a fim de que o nosso melhor se torne cada vez melhor; cada vez
mais próximo do ideal de Deus. Um fenômeno mais ou menos recente e que tem
causado preocupação é a chamada “gospelização” da música adventista. Talvez numa tentativa de agradar o gosto popular, alguns músicos estejam
exagerando no quesito percussão, carregando demais suas músicas de ritmos fortes
e, como visto na pesquisa acima, viciantes. Algo que também poderia ser
melhorado são as letras. Algumas músicas (muito bonitas, até) têm se parecido
com mantras repetidos à exaustão. A letra se resume a poucas linhas e o que
fica de conteúdo teológico é mínimo. Imagine em um tempo de provação ou mesmo
na época da perseguição prevista vasculharmos a memória em busca de hinos que
nos sustentem a fé e só encontramos músicas com algumas frases de efeito...
Precisamos de mais músicas com conteúdo teológico robusto e não meras
repetições com melodias emocionais e ritmos estimulantes. E precisamos, também,
orar pelos nossos músicos. Eles são tão importantes quanto os pregadores. O
ministério deles é indispensável para alcançar a mente e o coração das pessoas.
Precisamos apoiá-los, sustentá-los e orar por eles. Escrevo isto com muito
carinho, pois eu mesmo fui e tenho sido muito beneficiado pelo ministério
musical adventista. Certas músicas marcaram profundamente minha vida e serviram
de motivação em momentos especiais. Deus nos ajude a todos, a fim de que, em
amor e unidade, possamos sempre fazer o nosso melhor para Ele e para Sua
igreja. [MB]*
*As notas acima trazem observações feitas por Michelson Borges, que é pastor da
igreja adventista do sétimo dia, jornalista, escritor e mestre em teologia.
Fonte: Criacionismo
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