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Submissão

por: Daniel Azevedo


"Ao cabo de dias trouxe Caim do fruto da terra uma oferta ao Senhor. Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura. Atentou o Senhor para Abel e para sua oferta, mas para Caim e para sua oferta não atentou." - Gênesis 4:3 a 5. 

Quando escolhemos um presente para alguém que amamos levamos em conta os gostos ou preferências dessa pessoa. Assim, concluímos que maior será a nossa chance de agradar o outro.

Com Deus não é diferente. Através dos princípios e orientações revelados essencialmente em Sua Palavra, podemos conhecer aquilo que Lhe agrada e também a forma como Deus deseja que O adoremos, inclusive através da música.

De acordo com a Dra. Liliane Doukhan, "Precisamos reaprender como adorar. O segredo para conseguir isso é reaprender como nos ligarmos a Deus em um nível pessoal." (do artigo Como Adoraremos?, publicado em Diálogo Universitário). 

A submissão é parte importante da fé. Para agradar a Deus verdadeiramente, é preciso conhecê-Lo e submeter o nosso gosto ao Seu. Do contrário estaremos apenas satisfazendo nossas próprias paixões. À semelhança de Caim, estaremos simplesmente dando-Lhe um presente (adoração) de acordo com a nossa preferência (ou gosto musical). 

O maior exemplo de humildade e submissão à vontade do Pai é o próprio Jesus, "que, sendo em forma de Deus não teve por usurpação ser igual a Deus, mas a si mesmo se esvaziou, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens. E, achado na forma de homem, humilhou-se até à morte, e morte de cruz." - Filipenses 2:6 a 8.

Que possamos ser, segundo o modelo de Cristo, submissos à vontade de Deus com relação à forma de adoração e à música que contemplamos no dia a dia, morrendo para o eu e escolhendo aquilo que Lhe é agradável conforme Seus princípios nos orientam. 

"Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres." - Mateus 26:39

A música nos últimos dias I

Karl Tsatalbasidis viveu no cenário do jazz e do rock por vários anos como um baterista bem sucedido, até que foi resgatado pelos sons simples das palavras de um Carpinteiro. Depois de entregar sua vida ao Senhor, compreendeu o que significa louvar a Deus através da música. Agora ele ensina pessoas em todo o mundo acerca das verdades bíblicas a respeito da música na igreja, bem como em nossas vidas cotidianas. Sua educação musical e sua carreira fazem dele um especialista nas raízes do rock e do jazz

Neste vídeo, Karl discute em detalhes um dos assuntos mais polêmicos na igreja da atualidade. Muitos descobriram que alterar o estilo de música, em um esforço para conquistar novos membros ou mesmo para manter os membros existentes não levou suas igrejas aos resultados desejados. Há algum problema com a adoração e a música na igreja? Isso realmente importa? O que os cristãos dos últimos dias devem fazer com relação à música, se desejamos seguir completamente a vontade de Deus? Karl usa as experiências de seu passado como baterista e suas experiências pastorais, para nos dizer, com base na Bíblia, o que Deus deseja que façamos.

Karl Tsatalbasidis escreveu um livro intitulado Drums, Rock, and Worship, que explora o complexo relacionamento entre a igreja de hoje e a música moderna na adoração, especialmente a questão do uso da bateria. O uso do rock no louvor é justificável ou é um comprometimento perigoso? Um chamado à reforma, que mudará atitudes e ganhará corações a partir da história pessoal e emocionante de um conhecedor da indústria musical.








Fonte: Música Sacra e Adoração

A música e o consumo de álcool I

Matéria traduzida e publicada pelo site Música Sacra e Adoração, abordando a trágica relação entre a música e o alcoolismo. 

Música altera hábitos de consumo de bebidas

Sabia que você pode fazer uma pessoa comprar um vinho mais caro só tocando música clássica? Experimentos provam que a música faz com que as pessoas sintam como se estivessem em um comercial ou em um filme protagonizando ricos finos e esnobes, e daí pedem aquela garrafa cara para acompanhar. Faz sentido, não?

Mas não pára por aí. Em outro estudo, desta vez cego, diferentes tipos de música tocando no fundo fizeram os bebedores mudarem a forma como tinham descrito as bebidas que tomaram. Música calma levou as pessoas a avaliá-las como “suaves”, e música animada resultou em mais pessoas descrevendo as bebidas como “refrescantes”. 

Em ainda outro estudo, pesquisadores colocaram vinhos alemães e franceses em supermercados com pequenas bandeiras ao lado de cada garrafa e tocaram música internacional de fundo. Quando música alemã tocou, o percentual de vendas de vinhos alemães aumentou, e vice-versa. Pior: isso não aconteceu porque os consumidores fizeram uma associação entre a música de fundo e o país de origem do vinho, já que questionários mostraram que os clientes não se lembravam que tipo de música estava tocando no mercado, e pensavam que haviam escolhido um tipo de vinho em particular porque se sentiram desta maneira. 

Como funciona? 

Bares e casas noturnas tocam música rápida para aumentar o lucro à base de álcool. Mas outros estabelecimentos, principalmente restaurantes de luxo, preferem músicas lentas e relaxantes porque elas também podem fazer você beber mais. O ritmo da música está ligado ao nível de excitação de seu corpo, ou à “velocidade” com que o seu sistema nervoso funciona. Música rápida aumenta a excitação, e os clientes fazem tudo mais rapidamente, incluindo comer e beber. 

Por outro lado, a música mais lenta significa que você come em um ritmo mais vagaroso. Talvez você fique mais tempo no local conversando com sua companhia, e todo esse tempo significa que você vai provavelmente comprar mais bebidas. Para um restaurante que cobra altos preços por uma garrafa de vinho, isso é ótimo. 

Alguns restaurantes chegam ao ponto de adquirir uma seleção personalizada de músicas, planejada especificamente por empresas de "design sonoro", as quais escolhem as músicas com base no ritmo ou atmosfera que o restaurante está planejando alcançar. 


O violão de Marcos Lima

O CD instrumental Sob Suas Asas foi produzido por Marcos Lima, violonista conhecido no meio cristão por suas interpretações. O repertório é formado por hinos tradicionais com arranjos do próprio intérprete. Clique aqui para ouvir e obter mais informações sobre o CD.  

O vídeo a seguir, produzido pela TV Terceiro Anjo, traz o hino "Almejo o Lar" com um belíssimo arranjo para violão solo. Aproveite!





Fontainview Orchestra and Singers

Alunos da Fountainview Academy, localizada em British Columbia, Canadá, dedicam seus talentos musicais para a difusão do Evangelho. Sua música é única, pois ela serve ao propósito único de espalhar a boa notícia da próxima vinda de Cristo para aqueles que precisam ouvi-la. 

Além disso, sua música é orquestrada e arranjada pelos próprios alunos. Seus concertos e produções incluem testemunhos pessoais por parte dos jovens. A combinação de música sacra e testemunhos tem abençoado a muitos ouvintes.

Este vídeo apresenta um belíssimo arranjo para o hino "Crown Him With Many Crowns", onde podemos perceber o equilíbrio entre alegria e solenidade. Aproveite!



Mercado idiotizado I

O cantor e compositor João Alexandre anunciou, através de sua página na rede social Facebook, seu rompimento com o segmento industrial da música evangélica. Considerado alternativo por seu comportamento avesso aos esquemas das grandes gravadoras e por músicas com conteúdo mais bíblico e poético, o artista pede que não o chamem mais de “cantor gospel”. 

“Por favor, quando alguém se referir a mim ou ao meu trabalho, não utilize esta forma de me definir e nem me inclua dentro desse idiotizado mercado, pelo bem da verdadeira música cristã brasileira”, diz o texto. 

Declarando-se insatisfeito com os rumos do setor, Alexandre, que já havia protestado com sua canção É proibido pensar, lançada há alguns anos – na qual faz críticas aos modismos teológicos e à superficialidade com que o Evangelho tem sido pregado –, argumenta que o termo “gospel” ganhou conotação mercadológica baseada na fama, no dinheiro e na idolatria dos artistas do segmento, “entre outras distorções que variam conforme a conveniência dos tempos e dos bolsos, cristãos ou não”.

Fonte: Revista Cristianismo Hoje, Edição 41, Ano 7, junho/julho 2014, Seção GENTE, p. 10.

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