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A música e o sobrenatural III

A música cubana é popularmente conhecida como salsa. É composta de ritmos extremamente envolventes e dançantes, que se distinguem pela repetição de ideias rítmicas, com a presença constante e excessiva de síncopes (deslocamento da acentuação natural da música). É praticamente impossível não se mover ouvindo música cubana. 

Por aproximadamente dois anos, participei de um projeto musical em Porto Alegre, tocando somente ritmos cubanos. Tratava-se de um grande grupo, com diferentes instrumentos de percussão, como timbales, congas, bongôs e outros, além de metais, contrabaixo, teclado e, é claro, um cantante à frente do grupo. 

As apresentações com essa banda de salsa aconteciam em casas noturnas, festas particulares, shopping centers e espaços culturais. Sempre que possível, havia a participação de dançarinos profissionais e alunos de suas academias de dança de salão. As pessoas dançavam realizando movimentos sensuais e todos bebiam e se excitavam com aqueles ritmos hipnóticos. Não poucas vezes, presenciei cenas de assédio e traição. E lá estava eu, tocando contrabaixo, promovendo as frequências graves que, somadas aos motivos rítmicos dos diferentes instrumentos de percussão, criavam o ambiente sonoro ideal para a dança e a libertinagem. Os resultados sobre o público não eram diferentes daqueles produzidos nos shows de rock, ou seja, tínhamos ali pessoas excitadas, eufóricas, fisicamente estimuladas, que agiam, não de modo racional, mas sim, movidas por paixões baixas. 

Houve uma ocasião em que tocamos na inauguração de um pequeno bar, cujos donos eram cubanos. Naquela noite, houve um episódio curioso. Enquanto o público dançava, eu e os demais músicos nos divertíamos com o ritmo contagiante e também com o cantante cubano que estreava no grupo, com seus improvisos de melodia e letra (pregón). Então, o pianista sugeriu um coro diferente sobre aquela mesma música. Agora, todos nós não apenas tocávamos nossos respectivos instrumentos, como também cantávamos o novo coro, repetindo as mesmas palavras, muitas e muitas vezes, ao som ininterrupto dos tambores. Tudo soava natural, quando comparado ao repertório do grupo, pois as demais músicas também continham coros repetitivos, sobre os mesmos ritmos envolventes. Mas havia algo mais naquele momento, alguma sensação diferente, muito atraente e estimulante. Era uma sensação de prazer crescente. 

Mais tarde, durante o intervalo, procurei o pianista e também líder do grupo, para lhe perguntar sobre o significado dos versos em espanhol que havíamos cantado com tanto entusiasmo. Tratava-se de uma reza, um cântico de adoração a uma “entidade”, um “orixá”. Na verdade, enquanto tocávamos e cantávamos aquela reza, de modo repetitivo e contagiante, estávamos invocando a presença de um espírito (um demônio ou anjo caído) naquele local. 

Por muito tempo, permaneci às cegas com relação à verdade sobre a imortalidade da alma. Não foi difícil conectar o acontecimento com lembranças da infância, das vezes em que fui levado pelos familiares a sessões espíritas e reuniões em casas de umbanda. Nesses lugares, testemunhei eventos sobrenaturais, como possessões, curas e outros rituais. Lembro-me bem dos cânticos de adoração, cantados de modo repetitivo, conduzidos pelos tambores com um ritmo contínuo.  

Podemos conhecer o que a Bíblia nos revela sobre o espiritismo ou a feitiçaria em seus múltiplos disfarces em textos como Deuteronômio 18:10-12, Isaías 8:19-20, Levítico 19:31, Eclesiastes 9:5-6, Levítico 20:6 e outros. Podemos entender de forma clara e objetiva o quanto Deus abomina e condena tais práticas.

Ao observar a história da música ocidental, percebo a trajetória e o desenvolvimento de determinados ritmos, bem como seu uso em rituais pagãos e sua presença na música popular contemporânea. Além disso, a ciência hoje é capaz de comprovar quais são os resultados de ritmos e melodias monótonos sobre a mente humana.

A relação torna-se óbvia. Urgente é a necessidade de vigiarmos, guardarmos as avenidas da alma, os sentidos, através dos quais exercitamos a contemplação.  

"Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus." Gálatas 5:19-21 

A batalha sonora

O vídeo a seguir apresenta o ex-artista de hip-hop Ivor Myers em uma de suas palestras. Myers fala de suas próprias vivências musicais e explica, de forma prática e objetiva, quais são os riscos físicos, morais ou espirituais do envolvimento com determinados ritmos e estilos da música popular. Aproveite!



Livre das garras do sucesso

Por mais de 25 anos, o jornalista e autor Miguel Bispo dos Santos dedica-se a pesquisas sobre os diferentes gêneros musicais e seus efeitos na mente humana, realizando palestras por todo o Brasil. Seu testemunho tem alcançado a confiança de comunidades que se preocupam com a influência da música sobre a mente e o comportamento de menores, principalmente. A entrevista a seguir foi publicada no site Criacionismo.

Miguel Bispo dos Santos sempre esteve muito envolvido com a música secular, especialmente do tipo rock. Vivia longe de Deus e buscava simplesmente a fama e o dinheiro. Até que percebeu que essas coisas, em última instância, não trazem a verdadeira felicidade e a esperança. Descobriu algo mais importante para sua vida e tomou outro rumo, abrindo mão de tudo o que o sucesso poderia lhe oferecer. Nesta entrevista, concedida a Michelson Borges, o autor do livro Livre das Garras do Sucesso (Casa Publicadora Brasileira) fala um pouco dessa experiência:

Fale um pouco de sua vida antes de conhecer o evangelho.

Fui criado em lar cristão e descobri desde cedo que tinha o dom de compor. Escrevi muitas letras de músicas de diversos estilos. Dos 13 até os 18 anos, preparei mais de 300 músicas, chegando a gravar duas fitas. As pessoas ao meu redor acreditavam mesmo que eu teria um futuro promissor no mundo musical. E eu também acreditei que isso era de fato importante. 

Como seu interesse pela música rock foi despertado e que influência ela teve em sua vida?

Nos anos 1980 passei a admirar a música rock’n’roll. Não o rock pesado (heavy metal). Gostava de algumas bandas nacionais, mas nunca me identifiquei com o tipo de admirador que se deixava influenciar, a ponto de deixar os cabelos exageradamente crescidos, de fazer tatuagens no corpo, usar drogas, ou ser “fã de carteirinha”. Felizmente, conseguia ter equilíbrio, discernimento e, ao mesmo tempo, prestava atenção nas letras e não me deixava levar por suas propostas.

Fale sobre sua conversão.

Foi algo surpreendente. Eu acreditava que um dia conheceria o infinito ou que aceitaria a existência de um Deus poderoso, pois o pouco que aprendi na Igreja Batista, que freqüentei por algum tempo, me ajudou a ter cuidado e direção. A frase bíblica que mais me marcou foi: “Se Deus é por mim, quem será contra mim?” 

No fim dos anos 1980, minha vida começou a ser direcionada mais ainda para a verdade. Lembro que, aos 13 anos, compus um louvor sobre a volta de Jesus, depois de ter sonhado com Ele me salvando, voltando e me chamando. Com efeito, a onisciência de Deus é real, pois está escrito: “Senhor, Tu me sondaste e me conheces. Tu conheces o meu assentar e o meu levantar; de longe entendes o meu pensamento.” Salmo 139:1 e 2. Não é da vontade de Deus que as pessoas se percam. 

Minha conversão aconteceu num momento em que eu estava com 18 anos e começava a colher os frutos da dedicação à música popular brasileira (MPB). Fui convidado a escrever letras de música para uma banda de rock recém-organizada e que se preparava para gravar seu primeiro disco por uma gravadora. Foi aí que tive de tomar uma grande decisão. Orei a Deus pedindo orientação, ou seja, se eu deveria ou não assinar o contrato. A voz que me falou à consciência foi a resposta de Deus: “Miguel, aqui não é o seu lugar. Eu não quero você aqui.” Cumpriu-se, então, a Palavra do Senhor: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem, para fazer, como vedes agora, que se conserve muita gente em vida.” Gênesis 50:20. 

Depois disso, passei a procurar uma religião. E ao conhecer a verdade, fui abordado por Satanás que tentou de tudo, desde a fama até o poder no mundo da música, para que eu não aceitasse Jesus. Travou-se em mim a renhida batalha entre o bem e o mal. Graças a Deus, o bem venceu! 

(Para mais informações, recomendo a leitura do livro Livre das Garras do Sucesso.)

Por que o estilo de música rock é incompatível com o cristianismo?

Luz e trevas não se misturam. De 1950 para cá, se constatou que em todo o mundo os guitarristas usam o artifício hipnotizador e ultra dançante, do sistema chamado riff de guitarra. Com ele, as mentes são alvo fácil. Esse sistema contribui para a popularização de vários grupos musicais e os jovens se acham indefesos contra os efeitos dessas músicas. Em Salmo 1:1 está escrito: “Felizes são aqueles que não se deixam levar pelos conselhos dos maus, que não seguem o exemplo dos que não querem saber de Deus e que não se juntam com os que zombam de tudo o que é sagrado.”

Por que a música é tão poderosa em influenciar as pessoas, especialmente os jovens?

O poder da música em influenciar pessoas já vem de muito tempo. Aprendemos que Lúcifer fora regente do coro celestial até que se rebelou contra Deus, e ao ser expulso do Céu caiu com todo o seu conhecimento. Sendo assim, só existem dois espíritos inspiradores da música: o de Deus, Criador, e o de Satanás, criatura. Ou seja, a música é muito mais do que aquilo que se apresenta em um conservatório musical.

O nome rock’n’roll vem da gíria dos negros norte-americanos do início do século 20, que usavam a expressão rock’n’roll para falar do ato sexual. Ao que se sabe, o primeiro registro musicado dessa junção erótica dos verbos to rock (balançar) e to roll (rolar) está num blues gravado pelo cantor Trixie Smith, em 1922, intitulado “My daddy Rocks Me (With One Steady Roll)”, que se poderia traduzir mais ou menos assim: “Papai me balança (com um rolar ritmado)”. Essa conotação sensual se usava nas letras de rhythm’n’blues; era uma febre dançante dos anos 1940 que, ao quebrar a barreira racial e conquistar os adolescentes brancos, ganhou um novo nome: rock’n’roll. Quem a batizou foi o disc jockey (DJ) Alan Freed, principal responsável por essa popularização através de um programa de rádio. Ele estreou em 1951 com o nome de “The Moondog House” (A Casa do Cão-da-Lua), mas um processo do músico Louis “Moondog” Hardin, cuja canção “Moondog Symphony” havia inspirado o apelido, levou Freed a mudar o nome, em 1954, para “Rock’n’Roll Party” (Festa do Rock’n’Roll). Mas o certo é que essa expressão, no entanto, já ganhara um significado mais amplo do que um ritmo sensual, dança agitada, com batidas fortes e para ser diversão ou entretenimento. Não seria mais apenas sexo, sexo e sexo. 

Está aí a razão para que tais ritmos dominem milhões e milhões de jovens em todo o mundo. O rock veio de fontes turvas. O que parece ser uma diversão é, na verdade, uma profanação e idolatria.

Que critérios um cristão deve ter ao escolher que música ouvir?

Todos os que assistem à televisão, aos vídeos e aos DVDs, devem adotar o mesmo critério. Cumpre observar o que se acha revelado em Filipenses 4:8 e 9: “Por último, meus irmãos, encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente. Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto com as minhas palavras como com as minhas ações. E o Deus que nos dá a paz estará com vocês.”

Por que resolveu escrever um livro contando sua experiência?

Comecei as pesquisas em 1983; iniciei as palestras em 1988, e o livro foi lançado no ano 2000, pela Editora Tempos. Em 2003, foi editado pela Editora Adelfo; e em 2004, pela Casa Publicadora Brasileira, que então adquiriu os direitos de publicação. Escrevi o livro Livre das Garras do Sucesso porque, nos meus 20 anos de ministério pessoal e voluntário, vi a necessidade dos jovens, em particular, e a carência de uma obra específica sobre o assunto, em geral, para todos conhecerem a verdade sobre seus frágeis ídolos. 

A experiência no trato com os jovens tem demonstrado que poucos deles sabem o fim trágico que tiveram os cantores e artistas, talvez por desconhecerem com quem estivessem lidando – o príncipe do mal. Esse inimigo tem levado muita gente à sepultura; pessoas que, se tivessem sido alertadas com maior ênfase, talvez ainda estivessem vivas, como eu, para testemunhar da libertação encontrada em Jesus. 

A verdadeira sabedoria é dom de Deus: “Donde, pois, vem a sabedoria, e onde está o lugar do entendimento?”. “Só Deus conhece o caminho; só Ele sabe onde está a sabedoria.”. “E Ele disse aos seres humanos: ‘Para ser sábio, é preciso temer o Senhor; para ter compreensão, é necessário afastar-se do Mal.” Jó 28:20, 23 e 28.

“Mas se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e Ele a dará porque é generoso e dá com bondade a todos.” Tiago 1:5

Contatos com Miguel Bispo dos Santos: miguellbispo@yahoo.com.br

Os cristãos e a indústria do entretenimento II

por: Ivor Myers

Vamos conversar sobre hipnose. Vocês percebem que hipnose ocorre quando uma mente controla outra mente e você começa a agir de uma forma que não é habitual para você; você começa a ser alguém que você não é.

Irmãos e irmãs, estamos sendo hipnotizados, e nem percebemos isso. Abram suas Bíblias em Colossenses capítulo 1, verso 23, Paulo diz: 'se é que permaneceis na fé, fundamentados e firmes, sem vos afastar da esperança do evangelho que ouvistes e que foi pregado a toda criatura debaixo do céu, do qual eu, Paulo, me tornei ministro'. É o propósito do Diabo afastar-nos do evangelho. Paulo não está falando de afastamento físico, mas sim de afastamento mental. Em Colossenses capítulo 3, verso 2, ele diz: 'Pensai nas coisas de cima e não nas que são da terra'. Não permitam que as suas afeições e as suas emoções sejam afastadas do evangelho. Não permitam.

É interessante que a palavra inglesa 'move' signifique 'remover de um lugar para outro', e também é interessante que a palavra inglesa 'emotion' tenha o mesmo significado da palavra 'move'. Em inglês a formação da palavra é 'e – motion', que significa 'ser movido'. Quem pode me dizer o significado de 'caráter'? São os pensamentos e sentimentos, é a maneira como pensamos e sentimos, são as emoções. Não quero que minhas emoções sejam afastadas do evangelho. Quantos de vocês sabem o motivo dos 'movies' (filmes) serem assim chamados? O que esses 'movies' poderiam estar fazendo a nós? É isso, nos movendo para longe do evangelho de Jesus Cristo. Vocês percebem que em uma ou duas horas de filme nossas emoções ficam fora de nosso controle? Choramos quando alguém morre, nos alegramos quando um vilão morre, ficamos zangados. Então, o que acontece quando nossas emoções são assim tão manipuladas? Simplesmente damos continuidade a esse mesmo processo; e quando vamos à igreja, reproduzimos isto.

Quantos sabem o que significa a palavra 'telekineses'? É a habilidade de mover ou deformar objetos sem tocá-los. É possível que o Diabo esteja usando 'telekineses' através dos filmes para destruir e deformar o nosso caráter. É muito interessante perceber que a palavra 'cinema' vem da palavra 'kineses'. Quando vamos ao cinema, ou para um 'movietheater', estamos indo para quê? Para sermos movidos. Quando assistimos filmes, o que vemos? Ação, excitação, drama, suspense. Ao voltarmos para casa carregamos todas essas coisas conosco. Depois queremos voltar novamente para ter mais dessas emoções.

Tudo é feito para que desejemos mais e mais, e assim somos mantidos presos a este processo, porque é como uma droga; nunca é o bastante e ficamos necessitando mais e mais disso. Então, quando vamos à igreja, ficamos entediados e sem ânimo para estudar a Palavra de Deus; não sentimos nenhum excitamento, nenhum drama, nenhum suspense e aí pegamos no sono sem perceber que isso é o efeito do encantamento, da feitiçaria.

Vamos falar sobre 'video games'. Eles fazem parte da indústria do entretenimento. Já percebemos que quase todos os 'video games' são produzidos para estimular a agressividade? O Diabo nos induz a acreditar que se trata apenas de um jogo, que não é real e por isso não há nada errado nisso. O problema com esses jogos é que Jesus afirmou que as más imaginações são pecados; e o pecado começa na mente. Se um homem olhar para uma mulher e imaginar pensamentos impuros, ele já adulterou com ela. Se jogamos um 'video game', somos culpados do desejo de matar, mesmo que seja na nossa fantasia.

O Diabo sabe o quanto a imaginação é poderosa, e sabe o que acontece quando damos a nossa imaginação para Deus, ou quando a afastamos dEle. O povo antes do dilúvio foi destruído porque 'a maldade do homem na terra era grande e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era continuamente má' (Gênesis 6:5).

Os meios, as ferramentas, os instrumentos usados hoje são outros, mas os propósitos do Inimigo ainda são os mesmos. Em Isaías capítulo 26, verso 3 diz: 'Tu conservarás em perfeita paz aquele que tem seu propósito firme em Ti, porque confia em Ti', ou seja, Deus conservará em perfeita paz aqueles cuja imaginação permanece nEle. Mas o que quer o Diabo? Mover nossas emoções e imaginações para longe de Deus.

Irmãos e irmãs, o caráter é formado por pensamentos e ações. A música tem dois componentes: letras e sons. As letras expressam pensamentos, e os sons expressam sentimentos. É possível que a música seja um canal através do qual o caráter esteja sendo mudado. A música é um dos instrumentos que o diabo usa no povo de Deus nos dias de hoje. Isto funciona como uma droga.

Nestes dez anos de convertido, algumas vezes, viajo em meus próprios pensamentos e todas aquelas músicas aparecem em minha mente. As palavras são muito más e vulgares. Clamo ao Senhor para que me dê vitória sobre isso. Digo aos irmãos e irmãs: Quanto mais tempo você permanece caminhando na vereda do Inimigo, mais difícil é sair fora.

A música Rap em Nova York originou-se em gangs. Depois que se tornou popular, concluíram que era uma música boa para canalizar a agressividade e a violência dos jovens. Permitam que eu diga uma coisa: esta música tem um forte conteúdo hipnótico, porque usa palavras e refrões repetitivos que valem como expressões de ódio, agressividade e rebelião, como também são assim as músicas de Rock Reggae.

Após cada sermão sobre esse assunto tenho aprendido muito com o feedback das pessoas que assistiram. Parece que alguns interpretam que de alguma maneira estou atacando a minha cultura de raça. Alguns pensam que estou aqui para atacar a música negra e exaltar a música dos brancos. Não se trata disso. No meu tempo de jovem no colégio meu apelido era 'África', porque eu estava totalmente envolvido com o 'Orgulho Black'; eu estava comprometido com o 'Black isso', com o 'Black aquilo'. Digo a vocês que o Diabo me colocou profundamente na ideologia de que as pessoas negras são as melhores pessoas do mundo e, meus irmãos e irmãs, este é o mesmo pensamento que tinha o povo judeu antigo, eles achavam que eram as melhores pessoas do mundo.

A questão aqui não é sobre preto e branco. O assunto é sobre céu e inferno. A luta não é contra a carne, mas sim contra espíritos malignos. A verdade que aprendi é tão transformadora que eu penso que a melhor maneira de valorizar minha negritude é Jesus, e isto não tem ligação nenhuma com o 'Orgulho Black'. Espero que nenhum de vocês se sinta ofendido. Eu amo meus irmãos e irmãs negros. Amo minha cor, amo meu país que é a Jamaica. Mas antes de ser um jamaicano eu sou um cristão. Sou um cristão antes de ser negro. Essa música agressiva tem espalhado violência ao redor do mundo, e o que é interessante: Vocês percebem que a cultura Hip-Hop nunca fala sobre a união da família? Quantos percebem isso? É assim porque este tipo de música existe para pregar rebelião. Como também vocês nunca ouvirão uma música Rap dizer "eu amo minha esposa". A cultura Rap fala sobre "quantas garotas posso possuir", "quantas garotas isso", "quantas garotas aquilo".

A música expressa emoções; e as emoções que existem neste tipo de música Rap são: "Não quero seguir a Deus, eu quero seguir minhas próprias inclinações". As letras deste tipo de música são rebelião. Vocês percebem que a música Hip-Hop divide famílias? A música Rap dividiu a minha própria família. Então, não é de se espantar que estes resultados estejam dentro das igrejas, uma vez que os nossos jovens ouvem este tipo de música. É possível separar a música Rap da cultura Rap? Quantos percebem isso?

As músicas RapReggae Rock refletem uma cultura. Por isso, é totalmente impossível separar a música de sua cultura. Vocês sabem o que está acontecendo? Quando trazemos este tipo de música para dentro da nossa igreja, invariavelmente começamos a seguir a cultura que aquela música representa e, então, o vestuário e tudo o mais se tornam inadequados ao cristão.

Irmãos e irmãs, o Diabo coloca lobos no meio das ovelhas de Deus. Isto é desonesto. Estou falando sobre lobos vestidos de ovelhas para causar confusão. Agora, vamos considerar as ovelhas com peles de lobos. É possível que alguns possam estar dizendo: Sabe, eu sou uma ovelha, mas vou me vestir com pele de lobo para conquistar as pessoas. Deus nos diz: Deixem o lobo ser lobo, e a ovelha ser ovelha.

É preciso deixar uma clara linha divisória entre essas duas categorias para que o mundo olhe e identifique quem são os cristãos. Essa linha divisória fica bem demarcada a partir dos frutos. Na Bíblia lemos que 'pelos seus frutos os conhecereis'. Quando olhamos para os frutos do Rock Gospel, do Rap Gospel, do Reggae Gospel, vemos que esta música na igreja está afastando as pessoas jovens das pessoas mais velhas. Isto tem causado mais divisão do que união.

Irmãos e irmãs, a última profecia no livro de Malaquias, no Antigo Testamento, diz que se converteria o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. Mas o que este tipo de música, este tipo de cultura, está fazendo é levar o coração dos pais para longe dos filhos e o dos filhos para longe dos pais. Quantos acreditam que eu estou dizendo a verdade? Quantos conseguem ver isso? Vamos lá jovens e idosos. Nós vemos isso claramente. Alguns podem dizer: eu não vejo nada de errado com isso, mas tudo o que temos de fazer é olhar para os frutos.

A partir do momento que este tipo de música entrou em nossas igrejas, e os jovens ouvem isso, eles se sentem com cada vez menos disposição para estudar a Bíblia. Dizem: eu sinto alguma coisa boa com isso. Isso deve ser santo, porque se eu choro então isso deve ser justo; se eu sinto isso do fundo de meu coração, então eu estou aprovado diante dos olhos de Deus. Os jovens estão substituindo o estudo da Palavra de Deus por aquilo que sentem.

Um outro terrível resultado que vejo neste tipo de música é o ódio. A Bíblia diz que se alguém odeia seu próximo, esta pessoa não é de Deus. Paulo afirma que se meu estilo de vida ofende, escandaliza meu próximo, o que devo fazer como cristão é abandonar o meu estilo de vida em respeito ao meu próximo.

Com frequência ouço muitas pessoas mencionando coisas como essas: 'Eu acho que isso é uma coisa que não ofende a DEUS. Eu acho que se eu fizer deste jeito, DEUS não vai se ofender com isso'. Não sigam pelo caminho que vocês acham ou vocês sentem. Às vezes alguns dizem: 'Qual a letra cristã que melhor se encaixa com este tipo de música?' Mostrarei para vocês em Atos 16 uma história em que Paulo foi confrontado por uma mulher possuída por um espírito maligno. Quantos se lembram dessa história?

Em Atos 16:16 diz que a caminho para o lugar de oração, veio ao encontro deles uma mulher possuída de um espírito de adivinhação e que dava grandes lucros aos seus senhores. Em Atos 16:17 diz que ela seguia Paulo e clamava: 'Estes homens são servos do DEUS Altíssimo e anunciam o caminho da salvação'. Vocês acreditam no que vocês leram? Aqui está um espírito maligno dizendo qual tipo de palavra? Dizendo boas palavras, palavras verdadeiras. Quantos de vocês pensam que Paulo ficou satisfeito com isso? Ela estava com espírito maligno, porém dizia boas palavras; então, esta combinação é boa? Quantos de vocês estariam satisfeitos com isso? Vamos ver o que aconteceu no versículo 18. Isto se repetiu por muitos dias. Paulo ficou indignado. Paulo ficou como? Indignado. Irmãos e irmãs, deveríamos ficar indignados quando vemos uma mistura do sagrado com o profano. Paulo ficou indignado e disse: “Em nome de Jesus Cristo ordeno que se retire dela”. Por que Paulo fez isso? Porque Paulo entendeu que aquela mulher estava zombando da mensagem do Evangelho.

Aqui vemos uma feiticeira que diz boas palavras. Por isso, as pessoas dizem que ela é boa e apenas parece feiticeira; ela faz e diz boas coisas, não importa o resto. Então, observamos o Rap Gospel, o Reggae Gospel e dizemos que fazem isso para Cristo e que está tudo bem. Está realmente tudo bem? Irmãos e irmãs, isto é zombar de DEUS, é desrespeitar DEUS, quando nos orgulhamos. E falo de mim também, quando eu me apresentava vestido com o visual Hip-Hop, dizendo que fazia aquilo para Jesus, isso era orgulho.

É absolutamente impossível ser humilde tendo este ponto de vista. O Diabo conhece um truque para enganar os cristãos. É só usar a palavra 'Cristo' em todas as coisas e os filhos de Deus são enganados. Ele fez isso com o dia de adoração. Os pagãos adoravam no domingo, então o Inimigo cristianizou isso, conseguindo trocar o sétimo dia da semana (sábado) para o primeiro dia da semana (domingo). 

Alguém já ouvir falar de boxe cristão? Alguém que entra no ringue de lutas e faz uma oração a Deus para ajudá-lo a socar o seu oponente? Já viram isso? Eu não estou brincando. Basta usar a palavra 'cristão' que fica tudo bem. Agora existem Rock CristãoReggae CristãoHip-Hop Cristão e se vocês acessarem a internet vocês encontrarão feiticeiros cristãos. Não acreditam nisso? Podem acessar a internet e digitar “feiticeiros cristãos”. Tudo que o Diabo precisa fazer é usar a palavra 'cristão' e somos enganados.

Eu quero ler uma coisa para vocês. Existe um estudo científico sobre música. Quantos ouviram sobre estes estudos? Foram feitos estudos com vários tipos de música com ratos. Colocaram ratos em diferentes gaiolas com labirintos. Em uma delas usaram Rock nos mesmos decibéis que nas outras gaiolas que usaram outros tipos de músicas. Todas as músicas eram instrumentais. Observaram que na gaiola em que os ratos permaneceram ouvindo Rock, os ratos não conseguiram encontrar o caminho de saída e agrediam uns aos outros até a morte. Os ratos das outras gaiolas conseguiram encontrar o caminho de saída do labirinto. Irmãos e irmãs, se vocês pensam que música não afeta o nosso caráter, tudo que vocês precisam fazer é pesquisar este assunto cientificamente

Quero fazer um apelo. Quando os efésios se tornaram cristãos, a Bíblia diz que eles queimaram os livros de magia. Vocês vieram aqui nesta manhã, ouvir toda esta pregação sobre feitiçaria e disseram: "Essa mensagem não é para mim, porque não conheço ninguém que esteja lutando contra feitiçaria e eu não estou lutando contra feitiçaria porque eu sou um bom cristão". Agora vocês percebem que têm livros de magia em suas casas. Vocês sabem o que significa quando digo livros de magia? Vocês adquirem vídeos, DVDs, músicas, coisas que vocês assistem na TV; e agora vocês sabem que tudo isto é o poder da feitiçaria.

Ficamos surpresos sobre o motivo de não conseguirmos limpar nossas casas e jogar tudo no fogo. A Bíblia diz que deveríamos ser quentes e não mornos. Deus diz que preferia que fôssemos frios, mas nunca mornos. Vocês entendem que é impossível ser quente e frio ao mesmo tempo? Que é impossível ser quente para Deus e ao mesmo tempo ser leal ao mundo?

No livro de Daniel capítulo 12, verso 4, a Bíblia diz que a estrela de Deus brilhará no firmamento. Existe uma guerra de estrelas acontecendo: as estrelas de Hollywood contra as estrelas de Deus. As estrelas de Deus conduzem a atenção das pessoas para Jesus Cristo; e as estrelas de Hollywood direcionam as pessoas para lhes assistirem. Deus chama as jovens estrelas dEle para que se levantem contra aquelas estrelas que estão invadindo as igrejas e rompam com essas estrelas dizendo: "Não vou ser envolvido por isso, permanecerei sólido, permanecerei forte".

Ivor Myers é ex-integrante do grupo norte americano de hip-hop Boogiemonsters e autor do livro Novo Ritmo (Casa Publicadora Brasileira, 2012). O texto apresentado foi extraído de uma de suas palestras.


"Não amem o mundo, nem o que há nele. Se vocês amam o mundo, não amam a Deus, o Pai. Nada que está no mundo vem do Pai. Os maus desejos da natureza humana, a vontade de ter o que agrada aos olhos e o orgulho pelas coisas da vida, tudo isso vem do mundo. O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre." I João 2:15-17

Os cristãos e a indústria do entretenimento I

por: Ivor Myers

Vou começar compartilhando com vocês o meu testemunho. Nasci na Jamaica e saí de lá quando tinha cinco anos de idade. 

Quando nos mudamos para a cidade de Nova York, fomos envolvidos em alguma coisa chamada cultura Hip-Hop. Quantos de vocês sabem o que é isso, música Rap e cultura Hip-Hop?

Meu irmão mais novo e eu, particularmente, simplesmente absorvemos essa cultura: dança break, vestimenta e todas essas coisas da cultura Hip-Hop. Quando entramos para o colégio estávamos tão envolvidos com a indústria Hip-Hop, que decidimos criar um grupo Hip-Hop composto de quatro jovens do sexo masculino.

Ao invés de fazer o que todo mundo deveria fazer em uma escola, estávamos focados em ficar ricos e famosos. Isto aconteceu em 1993. Assinamos contrato com a gravadora EMI. Quantos conhecem a gravadora de discos EMI? E o contrato com a gravadora renderia uns $700 a $850 mil dólares americanos.

Acreditamos que nos tornaríamos famosos e saímos da escola. Quando saímos da escola, uns vinte ou trinta jovens saíram da escola junto conosco. Quantas pessoas formavam o nosso grupo? Quatro. Decidimos que iríamos viver o estilo de vida que assistíamos na TV.

E foi o que fizemos. Fomos para Nova York e lá adquirimos uma casa. Começamos a colocar em prática tudo o que havíamos planejado: não fazíamos nada durante o dia todo e permanecíamos acordados fumando maconha e bebendo. Naquele tempo usávamos tranças, brincos, pulseiras, “correntões”, calças folgadas e tudo o mais.

Quando estávamos no meio do trabalho de gravação do nosso primeiro álbum, fomos apresentados à verdade da Igreja Adventista do Sétimo Dia através de outro jovem. As coisas que começamos a aprender deste novo jovem não representavam o que ele era. Naquele tempo aquele jovem não praticava o que ele sabia, mas ele tinha muito conhecimento da verdade. Então, aquele jovem começou a morar conosco. Aquela casa em que morávamos, onde jovens ficavam fumando maconha e bebendo, foi se transformando numa casa onde jovens passavam noites estudando a Palavra de DEUS, mas ainda fumando maconha e bebendo.

DEUS começou a trabalhar em nós. Estávamos tão animados com a nossa decisão que não permanecemos muito tempo em um grupo de Hip-Hop tradicional. Decidimos colocar as três mensagens angélicas dentro da nossa música.

E lá estávamos nós, com todo aquele visual, aparecendo em famosos programas de televisão como MTV, Rap City e outros com nossas Bíblias nas mãos. Éramos o primeiro grupo de Hip-Hop a falar sobre Jesus Cristo. Íamos para boates e perguntávamos quem queria saber o significado do homem do pecado; e mãos se levantavam diante de nós e naquelas mãos havia cigarros, drogas, bebidas alcoólicas, etc.

E no outro dia saíamos para distribuir material informativo sobre a verdade bíblica. Íamos de casa em casa e trabalhávamos entusiasmados por compartilhar aquilo que tínhamos aprendido. Então, um novo estágio começou. O Senhor falou comigo e com meu irmão sobre alguma coisa que estávamos fazendo. O Senhor começou a nos convencer sobre aquilo que pensávamos que estava glorificando a Ele.

E tivemos que encarar uma coisa. Tínhamos abandonado a escola, tínhamos assinado um contrato milionário com a EMI Records, e agora tínhamos que tomar uma decisão. Meus pais imploraram para que não abandonássemos a escola e não os ouvimos, porque queríamos ser famosos e populares. Quando eu e meu irmão nos tornamos adventistas, meus pais pensaram que estávamos loucos. Quando colocamos mensagens bíblicas em nossas músicas, eles suspeitaram mais ainda que nós estivéssemos loucos. Mas quando dissemos a eles que estávamos convencidos que não mais poderíamos fazer parte da indústria do entretenimento, eles disseram: Epa! Vocês estão pregando o cristianismo? Então dissemos: Desistimos do contrato de um milhão de dólares com a EMI Records. Aí eles pensaram: Meus filhos estão loucos! Agradeço ao Senhor, porque minha mãe e meu pai se batizaram na IASD.


Quero compartilhar com vocês, esta manhã, alguma coisa que Deus tem me ensinado sobre o que chamo de "buraco negro". Quero preparar vocês com uma pergunta, uma pergunta bíblica: Quantos de vocês conhecem alguém que esteja lutando contra encantamentos? Deixe-me ver as mãos de vocês. Quem conhece um feiticeiro? Ninguém? Vejo uma mão, três mãos. Ok.

Tem outra pergunta que quero fazer: Quem quer lutar frente a frente contra a feitiçaria? Se vocês tivessem que lutar contra um feitiço, qual a primeira coisa que vocês fariam? Vamos lá cristãos, vocês orariam? Quantos orariam como nunca antes oraram?

Quando menciono a palavra encantamento, o que vem à mente de vocês? Feitiçaria, e o que mais? Correto. Apocalipse 18, verso 23. A Bíblia diz: 'Também jamais em ti brilhará a luz da candeia, nem voz de noivo ou de noiva jamais em ti se ouvirá (a Bíblia está falando aqui sobre Babilônia em particular), pois os teus mercadores foram os grandes da terra, porque todas as nações foram seduzidas pelas tuas feitiçarias'. A Bíblia diz aqui que todas as nações, todos foram enganados pela sua feitiçaria. Quantos são todos? Todos significa todo o mundo.

Todo o mundo será enganado. Nos últimos dias todo o mundo estará perdido por causa do envolvimento com feitiçaria. Permitam uma consideração aqui. Quando perguntei quantos conheciam alguém que estaria lutando contra feitiçaria, quantos levantaram a mão? Três. Então, a Bíblia está errada?

A palavra aqui é sorcery (feitiçaria). Quero que vocês digam esta palavra junto comigo. A grande palavra aqui para feitiçaria é 'fármaco'. Vocês podem dizer esta palavra comigo? 'Fármaco'. O Senhor agora irá abrir nossos olhos de maneira surpreendente. O que nós entendemos por 'fármaco'? Drogas. E não pensem que estou dizendo que drogas são feitiçarias, mas 'fármacos' são drogas e a definição para esta palavra é qualquer coisa que entorpece a mente e nos impede de seguir a vontade e a lei de Deus.

Qualquer coisa. O que foi que eu disse? Qualquer coisa que entorpeça a mente e nos impeça de seguir a vontade e a lei de Deus. Agora ampliemos um pouco a nossa perspectiva sobre o significado bíblico da palavra feitiçaria. Pergunto: maconha, cocaína, crack e todo o tipo de droga entorpece a mente? Se isto entorpece a mente, isto impede seguir a vontade e a lei de Deus.

Novamente, faço a mesma pergunta: Alguém aqui conhece alguém que esteja lutando contra feitiçaria? Eu acredito que o Diabo usa a indústria do entretenimento e a música que enfeitiça para entorpecer a mente das pessoas. Se você conhece alguém que 'está nessa', saiba que isto é feitiçaria.


E ainda podemos ir mais e mais fundo nestas questões, irmãos e irmãs. O álcool pode entorpecer a mente? Então, alguém que bebe não será capaz de seguir a vontade e a lei de Deus. Vocês sabem o significado da palavra álcool? Irmãos e irmãs, permitam que eu mostre a vocês que a razão pela qual algumas coisas são tão difíceis de 'quebrar', é que não estamos lidando com um poder natural, mas sim, com um poder sobrenatural. 

A televisão pode entorpecer a mente? SIM. Então, a pessoa não poderá seguir a vontade e a lei de Deus. Novamente faço a vocês a mesma pergunta: Alguém aqui conhece alguém que esteja lutando contra a feitiçaria? Qualquer coisa que entorpeça a mente impede a pessoa de seguir a vontade e a lei de Deus. Este programa está direcionando mentes para o poder de Deus, e não para longe dEle.

A música pode entorpecer a mente? Então, a pessoa não seguirá a vontade e a lei de Deus. Irmãos e irmãs, nós estamos lutando contra a feitiçaria todos os dias. Quando perguntei quantas pessoas aqui estavam orando como nunca contra a feitiçaria, e quantos conheciam alguém que estaria lutando contra feitiçaria, inicialmente verificamos que apenas três mãos levantaram. Mas todos nós estamos em luta contra feitiçaria diariamente. A razão pela qual nós não oramos como nunca contra este poder, é porque todas as nações e todas as pessoas estão sendo enganadas por este poder encantador da feitiçaria.

Estamos todos expostos à feitiçaria. Nossas crianças estão expostas à feitiçaria, e estamos tratando isto como se fosse uma coisa natural. Aí, fazemos uma simples oração natural. O que significa fazer uma oração sobrenatural? Se você vê alguém mergulhado em álcool, em drogas e em música mundana, você classificará isto de indústria do entretenimento; e é sobre isso que estou falando. Drogas, álcool e música mundana, todas estas coisas são planejadas para afastar as nossas mentes de Deus.

Vamos entender o que significa a palavra “entretenimento” (entertainment). Enter (entrar) + taint (envenenar) + ment (ação mental): Entrar em um estado de envenenamento mental, e ficar neste estado. Isto é possível? Em Hebreus, capítulo 13, versos 1 e 2, diz que precisamos ter cuidado com coisas que nos divertem, porque alguns têm estado a se entreter com anjos maus sem perceber isto.

O significado mais profundo de “entertainment” é hospedar e convidar. Então, é possível que através da indústria do entretenimento estejamos hospedando, convidando anjos maus. Chamo a indústria do entretenimento de 'buraco negro'. Vocês sabem o que é um 'buraco negro'? É um buraco de onde nada consegue sair, nem mesmo a luz.

Irmãos e irmãs, muitos de nós, e não somente os jovens, estamos sendo sugados para dentro do 'buraco negro'; estamos perdendo jovens para o 'buraco negro'. Mas, queridos irmãos, há boas notícias. A boa notícia é que há um caminho de escape do 'buraco negro'. Sou um daqueles que escapou e estou vivo para falar sobre isso. Por favor, leiam em suas Bíblias, Apocalipse capítulo 12, verso 9. O texto diz: 'E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, chamada Diabo e Satanás, que engana todo o mundo. Ele e seus anjos foram lançados à terra'.

Por que Satanás foi expulso do Céu e atirado para a Terra? Isaías capítulo 14, versos 12 a 14 nos conta que Satanás queria ser como Deus; que Satanás queria ser melhor e maior do que Deus. Posso até mesmo afirmar que Satanás queria ser mais popular e famoso do que Deus. Vocês percebem, irmãos e irmãs, que a vontade de querer ser mais famoso do que alguém significa querer ser adorado? E que esta vontade tem origem em Satanás? Vocês percebem que esta vontade é a motivação de todas as pessoas que entram no 'buraco negro'. Eu queria ser famoso.

Viajando pelos Estados Unidos vejo pessoas fazendo isto. O que elas estão fazendo? Elas estão adorando e não sabem disso. Mas elas estão em adoração. Os anjos maus foram expulsos, porque queriam ser mais famosos do que Deus. Quando Jesus veio a este mundo, a Bíblia relata isto, Ele humilhou a Si mesmo. Sendo Deus, não Se exaltou.

Pergunto a vocês: Essas estrelas foram expulsas para onde? Para este mundo e, naturalmente, estão fazendo aqui a mesma coisa que fizeram no Céu. Falo em 'estrelas', porque lemos em Apocalipse capítulo 12, verso 4 que 'sua cauda arrastava a terça parte das estrelas do céu, lançando-as sobre a terra...'. Essas 'estrelas', claro, estão fazendo a mesma coisa aqui neste mundo. Elas estão encorajando homens e mulheres a chamarem a si mesmos de estrelas. Por isso existem 'estrelas' do futebol, do cinema, do basquete, da música e nós estamos adorando estas estrelas, irmãos e irmãs.

Dizemos que astrologia é uma coisa ruim, e aprendemos sobre isto. Não queremos ter nossas vidas conduzidas pelas estrelas, não queremos ser 'star gazers' (seguidores de estrelas). Por isso pregamos sobre crenças em estrelas e ensinamos que elas são uma forma de feitiçaria. É possível que Satanás esteja enganando mesmo a nós; é possível que mesmo que não aceitemos astrologia em nossas vidas, nós possamos estar envolvidos por ela, a partir do momento que conversamos sobre ela ou apreciamos alguma coisa referente a ela.

A Bíblia relata que estrelas foram expulsas para a Terra, e alguém me disse que a casa delas é Hollywood. Irmãos e irmãs, isto não é uma coincidência. A cidade dos anjos maus é Hollywood. Los Angeles é a casa das 'estrelas'. A pergunta a vocês é: Quais estrelas? Todas as estrelas que foram expulsas do Céu. E lá é a capital, é o lugar em que há a maior influência delas sobre o mundo. Vocês percebem isso?

Quantos sabem quem é o pai de Hollywood? Ou conhecem a história do nome 'Hollywood'? Quantos sabem o significado da palavra 'Hollywood'? holly (santo) + wood (madeira). Este nome tem origem em uma árvore que existia naquele local usada pelos índios em feitiçaria, colocando as pessoas para dormir. A árvore 'santa' tinha atraentes frutos vermelhos que eram agradáveis aos olhos e pareciam bons, mas eram venenosos. Esses frutos eram usados para tornar mais confortável a passagem das pessoas para a morte.

Irmãos e irmãs, tudo isto não é uma simples coincidência. Hollywood é o mundo mágico do Diabo e é através desse mundo mágico que o Diabo está fazendo as pessoas adormecerem; levando-as para longe da conexão com Deus. Quando Satanás usa o entretenimento para enfeitiçar e possuir as pessoas, elas ficam possuídas; quando Satanás trabalha através do entretenimento, vocês acham que ele aparece e diz 'Oi, eu sou o demônio?' Claro que não. O que ele faz? Ele usa o encantamento da mídia, porque ele sabe que, se as pessoas de Deus o identificassem como demônio, elas fugiriam dele.

Satanás usa a 'media' (mídia) e, o mais impressionante, é que quando pensamos no plural desta palavra temos a palavra 'medium'. Pode ser que o Diabo esteja usando a mídia, como um médium, para nos entreter, para nos possuir. 

Vocês conhecem a definição que está no dicionário para a palavra 'amuse' (divertir, entreter)? É o enganar, distraindo a atenção. Estamos sendo divertidos nos dias de hoje pelo Inimigo das almas na igreja de Deus. Os jovens estão sendo entretidos. Deus condena isto.

Deus condena 'channeling' (mediunismo) em Sua Palavra. Vocês sabem o que é isso? É a habilidade de se comunicar com os mortos através de um médium (um 'channel' – canal). Pode ser que o Diabo tenha um canal para nós. Pode ser que o Diabo esteja comunicando seu caráter para nós através dos diversos canais que eu e você assistimos. Vocês percebem que Satanás quer comunicar o caráter dele para nós? Quando vamos à igreja levamos conosco essas características e por isso não conseguimos interagir uns com os outros. Por causa desse mecanismo satânico ficamos programados.

Programados. O que isto significa? Isto significa alguém ou alguma coisa que está em programação. Quando assistimos a um programa, percebemos que de alguma maneira algo está acontecendo. Estamos sendo programados pelos programas do inimigo. O que é controle remoto? É uma forma de controle a distância. O Inimigo tem um controle remoto para muitos de nós. E a ideia é não percebermos isto. Então dizemos: Não vejo nada de errado com isso ou aquilo. Ninguém está me controlando.

Uma das coisas que Satanás tem feito é cegar nossa habilidade de discernir entre o que é bom e o que é mau para nós. Estamos considerando coisas que são boas, por exemplo bons sermões, como se fossem más; e coisas que são más, como se fossem boas. Leia mais em "Os cristãos e a indústria do entrentenimento II".

Ivor Myers é ex-integrante do grupo norte americano de hip-hop Boogiemonsters e autor do livro Novo Ritmo (Casa Publicadora Brasileira, 2012). O texto aqui apresentado foi extraído de uma de suas palestras


"Não amem o mundo, nem o que há nele. Se vocês amam o mundo, não amam a Deus, o Pai. Nada que está no mundo vem do Pai. Os maus desejos da natureza humana, a vontade de ter o que agrada aos olhos e o orgulho pelas coisas da vida, tudo isso vem do mundo. O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre." I João 2:15-17

A música e o sobrenatural II

No texto a seguir, Louis R. Torres, ex-baixista da histórica banda de rock and roll Bill Haley and the Comets, descreve experiências com música e ocultismo, apresentando evidências históricas que apontam a origem e a trajetória de elementos rítmicos característicos na música popular contemporânea e sua ligação com o paganismo. 

"India, uma dançarina que excursionava com a banda de rock que eu participei no passado, caiu ao chão com um baque surdo. O cântico africano que estávamos tocando, havia produzido seu efeito. Ela agora estava convulsionando e espumando. 

"Após as convulsões e outros sintomas anormais, India respirou fundo e quedou-se imóvel. Alguns minutos se passaram; ela voltou a si, mas sem poder falar. Ela estava, aparentemente, em um transe. Pegou uma caneta e escreveu uma mensagem de alerta sobre a viagem que estávamos planejando.

"Algumas vezes, quando tocávamos este cântico africano, após passar pelo mesmo quadro convulsivo, India voltava de seu transe falando com uma voz estranha e diferente da sua.

"Conhecendo a forma que India reagia a este cântico africano, tocávamos a música apenas para nos divertirmos com as reações dela. Somente após me tornar cristão, foi que percebi dois fatos a respeito da experiência dela: primeiro, o quão sádicos nós fomos ao explorar a fraqueza dessa garota desafortunada, e segundo, o que India experimentava era uma possessão demoníaca.

"Conforme estudei música e seus poderosos efeitos nas pessoas, minha atenção se voltou para os polirritmos (ou síncopes complexas) que eu costumava tocar com tanto entusiasmo. O estudo dos doutores Bird e Brekenridge revelou que os polirritmos típicos do Rock, Jazz e Blues e outros estilos desse tipo de música, causaram desordens nos neurônios de cobaias de laboratório. Mas o que o estudo não pôde revelar foram as implicações espirituais desse tipo de música. 

"A experiência de India não foi isolada. Milhares de pessoas têm sido vitimadas pela música polirrítmica. A história revela que o uso de ritmos sincopados, com sua habilidade para alterar estado de consciência, descende do Egito antigo. É no Egito antigo que os historiadores encontraram a origem da música de percussão sincopada e seus usos. Nos templos, os sacerdotes utilizavam intencionalmente síncopes complexas para induzir transes e outras perturbações[1].

"Os primeiros percussionistas aprenderam a induzir respostas psicológicas, desde êxtases e alucinações até convulsões e estados de inconsciência[2].

"Essa forma de adoração pagã foi, com o passar do tempo, transportada para a África Central, onde fincou raiz em Duhomy, conhecido hoje como Republica Democrática do Congo[3]. Duhomy (ou Congo) se tornou o centro da religião vodu. Os participantes eram impulsionados pelas batidas rítmicas. Na dança do ventre, ombros, nádegas, barriga e tórax eram separadamente ou simultaneamente sacudidos ou contorcidos, ou movimentados de alguma forma[4].

"Através do comércio de escravos, essa música de adoração ao demônio, com sua batida ininterrupta, foi transportada para a ilha de Hispaniola, no Caribe. Ali, novamente, fincou raízes. Hoje, o vodu continua a ser praticado no Haiti, que ocupa o terço oeste da ilha de Hispaniola, e na Republica Dominicana, que ocupa o restante da ilha.

"Com a continuidade do tráfico de escravos, esse ritmo foi levado para os Estados Unidos, e New Orleans se tornou o lar para o 'rufar' dos tambores e a dança extravagante que o acompanhava. Os turistas brancos foram avidamente atraídos.

"Ao mesmo tempo, enquanto os polirritmos egípcios estavam adentrando no sul da América, um outro tipo de música tinha estado a desbravar seu caminho através do Atlântico para o norte do país. Europeus brancos, desejosos de escapar da perseguição religiosa, trouxeram sua música para a Nova Inglaterra, juntamente com sua religião.

"Enquanto a música pagã era baseada em polirritmos e dedicada à adoração de deuses demoníacos, os europeus trouxeram uma música composta de harmonia e melodia. Sua música melódica simples era usada para adorar o Deus verdadeiro.

"A música cristã européia avançou em direção a oeste e sul dos EUA. Enquanto isso, no sul, a música para adoração vodu estava sofrendo uma mutação. Embora muitos escravos tivessem se tornado cristãos, outros escravos mantiveram suas crenças e práticas pagãs. Muitas de suas práticas pagãs foram oprimidas pelos brancos, mas seus ritmos continuaram a ser utilizados. Quando expostos à música branca, muitos destes escravos detestaram o que parecia a eles como uma música com carência de ritmo. Entretanto, essa exposição à música branca teve seu efeito. Com o passar do tempo, escravos e ex-escravos começaram a misturar a pulsação rítmica tradicional com a melodia e harmonia. Esta mistura tomou forma própria e passou a ser conhecia como “gospel”. 

"No campo secular, os instrumentos de sopro europeus (oboé, clarinete, etc.) começaram a produzir novos sons ao caírem nas mãos dos negros americanos. Esses novos sons eram frequentemente criados como um grito contra a opressão branca.

"O poeta e escritor negro LeRoi Jones observou certa vez que os intérpretes faziam com que os instrumentos soassem deliberadamente “amusicais”, o mais não-branco possível, numa reação à delicadeza e legitimidade que estavam se misturando à música instrumental negra[5].

"Desta nova transformação surgiram novos estilos musicais como Blues e Jazz. A música branca também passava por transformações no norte, onde as “big bands” introduziram novos ritmos aos salões de dança brancos. “Boogie woogie” e outras músicas similares se tornaram a ordem do dia. As mulheres eram arremessadas, rodopiadas e giradas, obedecendo a ditadura do tambor.

"Na arena religiosa, o gospel começou a chamar atenção de alguns brancos. Pessoas como Elvis Presley, que costumava frequentar apresentações de corais gospel de negros, ficou impressionado com o balanço do novo ritmo[6].

"Ao mesmo tempo, novamente no norte, um novo estilo musical estava surgindo. Em meados dos anos 50 o R&B (rhythm and blues) tornou-se bastante popular, não apenas entre os negros das cidades, mas também com os adolescentes e jovens brancos. Imediatamente, os músicos brancos adaptaram os métodos e o vocabulário do R&B aos seus próprios interesses. Em Chester, Pennsylvania, um grupo musical branco, chamado Bill Haley and the Comets (no qual toquei baixo elétrico por algum tempo), adotou o novo ritmo, o que lhe rendeu o título de “O Pai do Rock and Roll”. Impulsionado pelo filme Blackboard Jungle, a versão de Bill Haley para “Rock around the clock” tornou-se instantaneamente um sucesso entre a juventude branca. Promovido por Allan Freed, disc jockey de Cleveland, Ohio, o novíssimo rock and roll tornou-se a norma entre a juventude americana. Ele se espalhou rapidamente para muitos países e, hoje, sua batida incessante é sentida mundialmente. Um tipo de música capaz de transcender a todas as culturas. 

"Durante a década de 50 e começo dos anos 60, muitos dos músicos de rock que haviam crescido nos bancos da igreja incorporaram o novo estilo às suas performances. Sua música pseudo-religiosa, com suas batidas de fundo, foram introduzidas em canções seculares. A música “You saw me crying in the Chapel” cantada por Elvis Presley, “My Prayer” pelos Platters, “People Get Ready, There’s a Train That’s Coming” do grupo Impressions (cujo cantor principal era Curtis Mayfield, um cantor gospel de Chicago), e “He” dos Righteous Brothers, cada uma delas alcançou o primeiro lugar nas paradas de sucesso. Mais tarde, “God Bless You, Please, Mrs. Robinson, Jesus Loves You More Than You Can Know“, de Simon and Garfunkel, e “To Everything Turn, Turn, Turn“ (baseado em Eclesiastes, capítulo 3) do grupo Birds, todas bastante populares, tornaram-se repertório de muitas boates e danceterias. Lembro-me de ter cantado ou tocado estas canções à noite, em bares, boates e danceterias cheias de fumaça de cigarro, bebidas alcoólicas e dançarinas de strip tease.

"No começo dos anos de 70, um fenômeno bastante sinistro começou a acontecer. Uma enxurrada dessa música pretensamente 'religiosa' começou a aparecer dentro das igrejas cristãs. [...] Práticas estranhas, que a Bíblia condena como tradições vãs e idólatras, o que inclui a música usada para preparar pessoas para orgias nos templos, produzindo êxtase e alucinações oferecidas a deuses demoníacos, são agora chamadas de música de Deus, que ninguém é capaz de reprovar."

Fonte: Adventists Affirm. Vol 13, Nº 1. Primavera de 1999, pp. 17-20. via Música Sacra e AdoraçãoTradução: Fábio Araújo Martins – Janeiro de 2005.


"No passado vocês já gastaram tempo suficiente fazendo o que agrada aos pagãos. Naquele tempo vocês viviam em libertinagem, na sensualidade, nas bebedeiras, orgias e farras, e na idolatria repugnante." I Pedro 4:3

"Afastem-se de toda forma de mal." I Tessalonicences 5:22




[1] Pennethorne Hughes, Witchcraft (Londres: Longman Green, 1965), p. 23; citado em Ismael Reed, Mumbo Jumbo (Nova Iorque: Doubleday, 1972), p. 191.
[2] Michael Segell, “Rhythmitism”, Americam Health, Dezembro de 1988, pp. 19, 37.
[3] Marshall Stearn, The Story of Jazz (Nova Iorque: Oxford University, 1956), p. 20.
[4] Louis and Carol Torres, Notes on Music (St. Marie’s, ID: LMN Publishers, 1993), p. 36.
[5] The Sun Herald (Australia), 19 de Março de 1989, p. 148.
[6] “How Blacks Invented Rock and Roll”, Ebony, Janeiro de 1997, p. 56.

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